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Mostrando postagens de março, 2018

SOUFFLÉ DE BACALHAU

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Sugestão para nosso almoço de Páscoa.. . SOUFFLE DE BACALHAU ½ xícara de chá de farinha 1 xícara de chá de leite 2 colheres de sopa de manteiga 1 colher de café de noz-moscada 300 gr de bacalhau dessalgado, desfiado 4 ovos Margarina para untar Leve ao fogo a manteiga e deixe-a derreter. Aos poucos vá juntando a farinha, vá mexendo bem, depois juntar o leite, e com uma colher de pau mexa sem parar até ficar um creme. Junte o bacalhau desfiado e a noz-moscada. Misture tudo muito bem e deixe a mistura ficar espessa. Deixe esfriar. Depois de frio, misture as gemas, uma a uma. Por último, adicione as claras em neve com leveza. Coloque em uma forma (própria para souffle) untada. Leve ao forno a uma temperatura de 170º e deixe a cozinhar durante 30 a 40 minutos. Assim que o soufflé ficar alto, aumente a temperatura para a superfície ficar dourada.

Carta de uma mãe com Alzheimer para sua filha

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Dedicado a todos que dedicam seu tempo aos idosos com alzheimer... Carta de uma mãe com Alzheimer para sua filha: Querida filha, Escute com atenção o que tenho para falar. O dia que esta doença se apoderar totalmente de mim e eu não for mais a mesma, tenha paciência e me compreenda. Quando eu derrubar comida sobre minha roupa e esquecer de como calçar meus sapatos, não perca sua paciência. Lembre-se das horas que passei lhe ensinado essas mesmas coisas. Se ao conversar com você repito as mesmas palavras e você já sabe o final da história, não  me interrompa e me escuta. Quando era pequena tive que contar-lhe mil vezes a mesma história para que você dormisse. Quando fizer minhas necessidades em mim, não sinta vergonha nem fique brava, pois não posso controlar-me.      Pense em quantas vezes, quando era uma menina, te limpei e te ajudei quando você também não podia controlar-se. Não se sinta triste ao me ver assim. É possível que eu já não entenda suas palavras, m

O ESPELHO DA VIDA

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Olho-me no espelho e concluo que vivi muito e que toda essa bagagem - como se fosse de uma longa viagem - pesa muito. Essa canseira que trago no rosto, tão visível nas marcas que não consigo esconder sob a maquiagem, é poeira da longa estrada percorrida. Me equilibro entre o pôr do sol e as estrelas. Meus pés, já não têm raízes e meus braços, estão cada dia mais parecido com asas. Desfaço-me de lembranças. O esquecimento levou a metade. As outras, sobrevivem em poemas, verso s esquecidos em gavetas, em livros antigos, em um perfume que me traz à lembrança uma tarde de quase verão. Em algumas noites, me espreita a insônia e há um diário inacabado esperando minhas memórias.  Às vezes, amanheço! Maria Lúcia Matos.

"Qual o jeito certo de ler poesia ?"

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Perguntaram ao poeta: "Qual o jeito certo de ler poesia ?". Ele respondeu sorrindo:  "Poesia não se lê,  não se vê, poesia se sente.  Não é superficial,  é além do óbvio, do natural.  Poesia não é notícia de jornal,  não te manipula, poesia não é bula.  Você a leva para onde quiser,  ler poesia é viajar sentado,  deitado ou a pé.  Poesia cabe no bolso,  no outro, em nota, em bota,  sapato, armário.  Poesia encena em qualquer cenário. Ler poesia é amar sem ver,  ter sem ter, ir e ficar,  poesia é verde, e és só tu ler que começa a amadurar.  Poesia não se lê,  não se interpreta, se sente... Poesia é estar presente  mesmo estando ausente.  Poesia é sorriso, lágrima,  abraço, abrigo.  Conheça um poema  e ele será seu melhor amigo". Evandro Amaral

BOLO FOFO DE REQUEIJÃO

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Para nosso final de semana... Porque nós merecemos! Bolo Fofo de Requeijão Ingredientes 3 ovos 1 copo de requeijão (250g) 2 xícaras de chá de açucar 1/2 xícara de chá de óleo 1 pacote de coco ralado (100gr)  2 xícaras de chá de farinha de trigo 1 colher de sopa de fermento em pó Modo de preparo Em uma tigela, misture os ovos, o requeijão, o açucar, o óleo, o coco, a farinha de trigo e o fermento. Passe para uma forma de furo central untada e enfarinhada e leve ao forno pré-aquecido em temperatura média por cerca de 40 minutos. Espere amornar e desenforme.

A MULHER DE NOSSO TEMPO

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Para se falar em homenagear a Mulher dos tempos atuais, independente, emancipada, dona do seu corpo... é preciso antes viajar no tempo...  Ao tempo das gerações de mulheres que chegaram antes de nós, das décadas anteriores aos anos sessenta que passavam do jugo do pai  para o do marido e lhes cabia apenas a obediência cega, uma vez  que dependiam primeiro de um e depois de outro. Em seguida vieram as mulheres da geração sessenta/ setenta  (onde me incluo) que mudaram tudo: Não queriam mais ouvir, do pai, que filha mulher não precisava estudar, apenas fazer um bom casamento e que lhes restasse a esperança que o tal marido não fosse violento... Não queriam mais repetir o modelo de dependência de suas antecessoras... E foram à luta, mesmo passando a exercer dupla jornada. Não queriam que a natureza decidisse quando e quantos filhos teriam, mesmo servindo de cobaias para a recém descoberta pílula anticoncepcional. Não queriam mais o rótulo de "largadas", "separada

SOBREMESA PERDIÇÃO - UMA RECEITA FÁCIL E RÁPIDA DE FAZER | MANUAL DA COZ...

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MULHER II

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Mulher Mulher é símbolo de inteligência De amor, de solução, de confiança Mulher é paz, é vida, é esperança É dona de um sorriso maravilhoso Cativante, belo e harmonioso Mulher é arte, é canção, é poesia Mulher é o desejo que queremos todo dia Suas palavras são suaves, carinhosas Mulher é flor, é perfume, mulher é rosa Mulher possui um infinito calor humano É força nos momentos de fraquezas É alegria nos momentos de tristeza É colo, é ternura, é gentileza Mulher é mãe, é irmã é filha Mulher é amiga, é companheira Mulher é uma maravilha... Mulher é mulher... É tudo, o que precisamos É tudo, o que a gente quer.

MULHER

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MULHER Um aroma suave exalou das mãos do Criador, quando seus olhos contemplaram a solidão do homem no Jardim! Foi assim: o Senhor desenhou o ser gracioso, meigo e forte, que Sua imaginação perfeita produziu. Um novo milagre: fez-se carne, fez-se bela, fez-se amor, fez-se na verdade como Ele quer! O homem colheu a flor, beijou-a, com ternura, chamando-a, simplesmente, Mulher! Ivone Boechat