POR QUE ESCREVER?

POR QUE ESCREVER?



Leonardo Schabbach

Qual é a razão que nos empurra para a escrita? De onde surge a necessidade de botar histórias e sentimentos no papel? Este para mim é um dos grandes mistérios da literatura. O que faz de alguém um escritor? Há, provavelmente, milhares de razões, milhares de respostas para todos estes questionamentos; cada pessoa com uma história diferente, cada qual com uma relação diferente com os livros e com as palavras. E talvez seja por isso que, mesmo com o surgimento de outros meios de comunicação, da televisão, do rádio, do cinema, dos computadores e da internet, mesmo com tudo isso, escrever ainda seja essencial para muitos; e ler seja um prazer inenarrável.

Não sei exatamente o que move cada um que lerá este texto, não sei quais as razões que fizeram lê-lo e muitos menos os motivos que levam cada pessoa a escrever. Mas posso falar da minha experiência, das minhas impressões; e posso escutar também o que os outros têm a dizer. Escrever, para mim, é questão de necessidade. Contar histórias não é só um modo de entreter, mas também de viver mundos novos, de refletir por meio das palavras, por meio de uma boa narração, por meio das idéias e dos sentimentos de cada personagem. Escrever também é dividir, é se aproximar; e, por isso, gosto tanto da poesia. No mundo em que vivemos, em que cada vez mais as pessoas se distanciam, basta um bom poema, apenas um, para que se crie um laço, para que se origine uma relação entre o leitor e o poeta, entre um pessoa e outra, algo tão raro nesta sociedade. Um poema é, definitivamente, uma das mais belas representações do que há de humano.

E existem também os contos, as crônicas e tantos outros tipos de texto. Todos com características específicas, todos com funções diferentes. É um universo incrível este da escrita. É onde podemos colocar o que sentimos, é onde podemos expressar nossas opiniões, é onde podemos exercitar nossa criatividade, coisa também muito rara nos tempos atuais.

É difícil, portanto, saber os motivos que nos levam a escrever. Mas é fácil compreender que eles são tantos, que todos nós, algum dia, teremos a necessidade de jogar palavras no papel.
Qual é a razão que nos empurra para a escrita? De onde surge a necessidade de botar histórias e sentimentos no papel? Este para mim é um dos grandes mistérios da literatura. O que faz de alguém um escritor? Há, provavelmente, milhares de razões, milhares de respostas para todos estes questionamentos; cada pessoa com uma história diferente, cada qual com uma relação diferente com os livros e com as palavras. E talvez seja por isso que, mesmo com o surgimento de outros meios de comunicação, da televisão, do rádio, do cinema, dos computadores e da internet, mesmo com tudo isso, escrever ainda seja essencial para muitos; e ler seja um prazer inenarrável.

Não sei exatamente o que move cada um que lerá este texto, não sei quais as razões que fizeram lê-lo e muitos menos os motivos que levam cada pessoa a escrever. Mas posso falar da minha experiência, das minhas impressões; e posso escutar também o que os outros têm a dizer. Escrever, para mim, é questão de necessidade. Contar histórias não é só um modo de entreter, mas também de viver mundos novos, de refletir por meio das palavras, por meio de uma boa narração, por meio das idéias e dos sentimentos de cada personagem. Escrever também é dividir, é se aproximar; e, por isso, gosto tanto da poesia. No mundo em que vivemos, em que cada vez mais as pessoas se distanciam, basta um bom poema, apenas um, para que se crie um laço, para que se origine uma relação entre o leitor e o poeta, entre um pessoa e outra, algo tão raro nesta sociedade. Um poema é, definitivamente, uma das mais belas representações do que há de humano.

E existem também os contos, as crônicas e tantos outros tipos de texto. Todos com características específicas, todos com funções diferentes. É um universo incrível este da escrita. É onde podemos colocar o que sentimos, é onde podemos expressar nossas opiniões, é onde podemos exercitar nossa criatividade, coisa também muito rara nos tempos atuais.

É difícil, portanto, saber os motivos que nos levam a escrever. Mas é fácil compreender que eles são tantos, que todos nós, algum dia, teremos a necessidade de jogar palavras no papel.

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